Chovem teorias e explicações em catadupa para este arranque titubiante da ex-primeira dama norte-americana, e candidata à nomeação democrata para as eleições rumo à presidência dos EUA.
Depois da copiosa derrota no Iowa, Hillary desceu à terra, e percebeu o que já há uns largos meses a esta parte é evidente para todos, - afinal não vai ser um passeio..
E mesmo depois da vitória de hà uns dias em New Hampshire, em que terá beneficiado da simpatia (leia-se pena) do eleitorado, por ter tido o resultado desastroso no Iowa, fica a sensação que falta ali um je ne sais quoi..
A Senadora Nova-Iorquina tirando alguns (raros) momentos de maior emotividade em que consegue de facto criar uma enorme empatia com quem a ouve, tem estado demasiado apagada, com um discurso demasiado cinzento e sem chama, parece cansada, e ainda a procissão vai no adro..Hillary parece precisar, agora mais do que nunca, do marido.
Só uma entrada em cena em grande forma de Bill Clinton pode significar uma viragem decisiva para poder derrotar um cada vez mais consistente (e cada vez mais apoiado) Obama.
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